El Castelo dos Mouros y la iglesia de São Pedro de Canaferrim en Sintra (Portugal). Un análisis desde la Arqueología de la Arquitectura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.3989/arq.arqt.2019.002

Palabras clave:

estratigrafía, técnica constructiva, mampostería, arquitectura medieval, románico, castillos, murallas, cisternas, siglos XII-XIII, siglo XIX

Resumen


El conjunto monumental Patrimonio de la Humanidad del Castelo dos Mouros de Sintra (Portugal) es un complejo arquitectónico formado por dos recintos amurallados, con una gran cisterna en el interior del mayor, y la pequeña iglesia de São Pedro de Canaferrim extramuros. Considerado “obra de moros” en la historiografía, y enmascarado en el siglo XIX bajo una restauración romántica que le dotó de aires de cuento, su análisis desde la Arqueología de la Arquitectura retrasa la construcción originaria del conjunto hasta la segunda mitad del siglo XII, en relación con la conquista cristiana de Lisboa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Anónimo 1863: Novo Guia do Viajante em Lisboa e seus arredores. J. J. Bordado, Lisboa.

Alexander, J. E. [1803-1885] 2003: Um esboço de Portugal durante a Guerra Civil de 1834. Livros Horizonte, Lisboa.

Bessac, J. C. 1986: L’outillage traditionnel du tailleur de pierre. CNRS editions, Paris.

Cachado, J. 2009: Vistas de Cintra em desenhos de Clémentine Brélaz. 1840. Parques da Sintra – Monte da Lua, S. A., Sintra.

Campos, C. de 1965: Arqueologia Árabe em Portugal. Edição do Autor, Lisboa.

Cardim, J. 1998: Sintra Património da Humanidade. Câmara municipal, Sintra

Cardoso, J. L. 1997-1998: “O Povoado do Bronze Final do Castelo dos Mouros (Sintra)”, Estudos Arqueológicos de Oeiras, 7, pp. 169-187.

Cardoso, J. L. y Sousa, M. J. de 2014: “O Bronze Final na Serra de Sintra”, Estudos Arqueológicos de Oeiras, 21, pp. 361-374.

Castro, Abade A. D. de [1804-1876] 1843: Investigação ao castello situado na serra de Cintra. Typographia de A. J. C. da Cruz, Lisboa.

Coelho, C. 2000: “A ocupação islâmica do Castelo dos Mouros (Sintra): interpretação comparada”, Revista Portuguesa de Arqueologia, 3, 1200, pp. 207-225.

Coelho, C. 2002: “O Castelo dos Mouros (Sintra)”, en I. C. F. Fernandes (coord.), Mil anos de Fortificações na Península Ibérica e no Magreb (500-1500): Actas do Simpósio Internacional sobre Castelos, pp. 389-395. Edições Colibri / Câmara Municipal de Palmela, Lisboa.

Coelho, C. 2012: “A cerâmica verde e manganés do Castelo de Sintra”, Arqueologia Medieval, 12, pp. 91-107.

Costa, F. 1980: O Paço Real de Sintra: Novos subsídios para a sua história. Câmara Municipal, Sintra.

Esquieu, Y. y Hartmann-Virnich, A. 2007 : “Les signes lapidaires dans la construction médiévale: études de cas et problèmes de méthode”, Bulletin Monumental, 165 (4), pp. 331- 358. https://doi.org/10.3406/bulmo.2007.1489

Fernandes, A. R., Sousa, M. J. de y Carvalho, A. F. 2016: “Cerâmica simbólica” neolótica do Castelo dos Mouros”, Revista Portuguesa de Arqueologia, 19, pp. 33-40.

Gouveia, M. de y Sousa, M. J. de 2017: “Moedas da primeira dinastia provenientes do Castelo dos Mouros (Sintra): notícia preliminar das escavações arqueológicas de 2009-2011”, Revista M, 0, pp. 73-79.

Pavón, B. 1993: Ciudades y fortalezas lusomusulmanas. Crónicas de viajes por el sur de Portugal. Instituto de Cooperación con el Mundo Árabe, Madrid.

Pereira, F. A. 1975: Sintra do Pretérito. Câmara Municipal, Sintra.

Pereira, P. 1995: “O revivalismo: A arquitectura do desejo”, en P. Pereira (dir.): História da Arte Portuguesa, vol. 3, pp. 353-367. Círculo de Leitores, Lisboa.

Real, M. L. 1982-1983: “Perspectivas sobre a flora românica da “Escola” Lisbonense. A propósito de dois capitéis desconhecidos de Sintra, no Museu do Carmo”, Sintria, I-II, pp. 529-560.

Rodil, J. y Carvalho, S. L. de 1995: Sintra: As Pedras e o Tempo. Ministério da Educação, Sintra.

Rodrigues, J. 1995: “O mundo românico (séculos XI-XIII)”, en P. Pereira (dir.), História da Arte Portuguesa, vol. 1, pp. 257-262. Círculo de Leitores, Lisboa.

Saldanha, A. N. 1988: “A capela de S. Pedro de Canaferrim, em Sintra. Contributos para o estudo de um monumento esquecido”, Aedificiorum, I, Junio, pp. 35-39.

Serrão, V. 1980: “Um ignorado templo pré-românico: A capela de S. Pedro do Castelo dos Mouros”, Jornal de Sintra, abril-mayo, pp. 2382 – 2384.

Serrão, V. 1989: Sintra. Presença, Lisboa.

Simões, T. 1999: O sítio neolítico de São Pedro de Canaferrim, Sintra: contribuiçoes para o estudio da neolitizaçao da Península de Lisboa, Trabalhos de Arqueología, 12. Instituto Português de Arqueologia, Lisboa.

Sousa, M. J. de 2013: “À Conquista do Castelo”. Campo de investigação arqueológica do Castelo dos Mouros I Sintra – primeiros resultados”, en I. C. F. Fernandes (coord.), Fortificações e Território na Penínsua Ibérica e no Magreb (séculos VI a XVI), vol. II, pp. 813-819. Edições Colibri / Câmara Municipal de Palmela, Lisboa.

Sousa, M. J. de 2015: “Uma habitação do século XI/XII sob a muralha do Castelo dos Mouros de Sintra – Evidências arqueológicas de um contexto doméstico”, en M. J. Gonçalves y S. Gómez Martínez (coords.), Actas do X Congresso Internacional a Cerâmica Medieval no Mediterrâneo. Silves, 22 a 27 Outubro 2012, pp. 262-265, Silves.

Sousa, M. J. de y Carvalho, A. F. 2015: “Campo de investigação arqueológica do Castelo dos Mouros, Sintra (Portugal): achado de um vaso neolítico inteiro”, en V. S. Gonçalves, M. Diniz y A. C. Sousa (eds.), V Congreso do Neolítico Peninsular, pp. 280-283. UNIARQ, Lisboa.

Torres, C. y Macías, S. 1995: “A arte islâmica no Ocidente Andaluz”, en P. Pereira (dir.), História da Arte Portuguesa, vol. 1, pp. 153-177. Círculo de Leitores, Lisboa.

Utrero, M. A. 2006: Iglesias tardoantiguas y altomedievales en la península Ibérica. Análisis arqueológico y sistemas de abovedamiento, Anejos de Archivo Español de Arqueología XL. Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Madrid.

Publicado

2019-12-30

Cómo citar

Barahona Oviedo, M., Murillo Fragero, J. I., & Cauce Cañizares, C. (2019). El Castelo dos Mouros y la iglesia de São Pedro de Canaferrim en Sintra (Portugal). Un análisis desde la Arqueología de la Arquitectura. Arqueología De La Arquitectura, (16), e080. https://doi.org/10.3989/arq.arqt.2019.002

Número

Sección

Estudios

Artículos más leídos del mismo autor/a